Por Débora Andrades
O que pode acontecer em quinze dias? Em geral, muito pouco... Mas e se o mês for setembro, do ano de 2001? Aí sua vida - ou melhor, toda a história - pode ficar marcada para sempre! Fefê é um playboy paulistano. Donovan e Steinberg são investigadores do FBI. Amina é médica. Samira sonha em ser modelo. Mathew e Natalie são jornalistas. Hafez, Mohamed e Ibrahim são religiosos extremistas. O que todos têm em comum? Suas vidas se encontram por causa de um único evento - o ataque terrorista às Torres Gêmeas do World Trade Center. Quinze dias em setembro conta não uma, mas várias histórias que no decorrer da narrativa vai se entrelaçando. A história se passa simultaneamente entre São Paulo e Nova York. São vários personagens.
Tive medo de pelo fato de ter vários personagens o autor não conseguir tornar todos marcantes, mas todos tiveram seu papel bem colocado e bem escrito, eu gostei muito.
Temos como personagens Fefê, um playboy paulistano que vive torrando o dinheiro sem pensar no amanhã. É filho de Fernando e Marialva, dons da “Fernando Henriques Import & Export”. Ele é o caçula, é muito infantil, tímido de mais e seus encontros com os amigos só ocorrem porque ele é quem banca tudo. Enfim, é uma pessoa que vive a base do dinheiro, e com esse pensamento ambicioso ele acaba esquecendo e dando atenção á família.
Donovan e Steinberg são investigadores do FBI, tem a médica Amina que acaba se envolvendo com Hafez um dos três (Ibrahim e Mohamed) extremistas religiosos que trabalham para a Al Qaeda. E tem Samira, uma jovem que sonha em ser modelo, e nesse caminho em busca de realizar o seu sonho ela acaba conhecendo Erik um homem muito mal e violento, e ela acaba se tornando sua escrava. No decorrer da história ela acaba se envolvendo com Fefê, para ajudar nos planos de Erik, porém ela acaba se apaixonando verdadeiramente por ele. A vida de todos se encontram no dia 11 de setembro de 2001, no dia do ataque terrorista ás Torres Gêmeas do World Trade Center.
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