Por Débora Andrades
O gigante monstro japonês voltou à tela dos cinemas. Godzilla estreou repleto de efeitos especiais (para quem não o assistiu em 3D – porque eu fiz isso e hoje sou só arrependimentos), dia 15 de maio.
No enredo, após a morte de sua esposa (Juliette Binoche - Cosmópolis), em um acidente na usina nuclear em que trabalhavam, Joe Brody (Bryan Cranston - Argo) cria o filho sozinho no Japão. Inconformado com a tragédia, ele continua remoendo o acidente após 15 anos, procurando uma explicação. Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson – Kick-Ass), seu filho, cresce e se torna soltado do exército americano, o que o faz lutar para salvar sua família e o mundo do gigante e assustador Godzilla.
A introdução traz imagens de arquivos fictícias que revelam como o exército lidou com o primeiro despertar do gigante, em 1954. Segundo críticos, a nova obra, dirigida por Gareth Edwars, foca em desastres naturais, ao invés da “bomba atômica em movimento”.
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