sexta-feira, 30 de maio de 2014

COMÉDIA NACIONAL

Júlio Sumiu é mais um marco no cinema nacional


Por Débora Andrades





A comédia estreou no dia 8 de maio e veio reforçando a situação atual do cinema nacional. A adaptação do livro Julio Sumiu, primeira incursão de Beto Silva (Casseta e Planeta) na ficção, ganha cor com Lilia Cabral interpretando Edna, tradicional e conservadora dona de casa de classe média carioca, mãe de Julio (Pedro Nercessian) e Sílvio (Fiuk).
Moradora da zona sul do Rio de Janeiro, Edna acorda no meio da noite e se desespera ao saber que seu caçula, Julio, desapareceu. A mãe e procurou na delegacia com Eustáquio (Dudu Sandroni), seu marido, mas eles foi destratada pelo delegado adjunto J. Rui (Augusto Madeira), que estava mais interessado em conquistar a colega de trabalho Madalena (Carolina Dieckmann).
Segundo Fiuk em coletiva, o filme funciona como “uma crítica à violência no Brasil” e ainda dispara, “é a realidade do Brasil e aborda o lado da picaretagem do país, de uma forma leve e engraçada (…) Eu sou um maloqueiro no filme", disse, aos risos.
Preocupada com o descaso da polícia, Edna sobe o morro para conversar com o traficante Tião Demônio (Leandro Firmino – “Zé Pequeno”), que estaria mantendo seu filho refém. No meio de um tiroteio, ela acaba pegando 20 kg de cocaína. Sílvio e Edna, decidem vender a droga e pagar a libertação de Sílvio.
A direção é de Roberto Berliner e o roteiro de adaptação é de Beto Silva e Patrícia Andrade.

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